O objetivo é defender a competência constitucional da Justiça do Trabalho, que vem sendo desconsiderada por decisões advindas do STF.
Além disso, a justiça trabalhista foi vítima de ataques profundos dos governos do ex-presidentes Temer e Bolsonaro, que instituíram e aprofundaram a dita reforma trabalhista, iniciada em 2017, destruindo o arcabouço da CLT. Essa reforma ainda não foi tocada no governo atual do presidente Lula, e precisa ser rediscutida, com urgência.
Uma das missões da Justiça do Trabalho é a de resguardar o trabalho decente apregoado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), instituição à qual o Brasil é filiado e signatário de seus tratados e acordos; imprimindo dignidade aos cidadãos que vivem do trabalho – um valor universal previsto no artigo 1º da Constituição Federal brasileira.
Dessa forma, convocamos os professores e professoras a participarem da defesa da Justiça Trabalhista.